Galera de Campinas, vim dar uma dica legal e gratuita de entretenimento e cultura.
Hoje tem Marcelo Mira na FNAC de CAMPINAS apresentando seu CD de lançamento Roda Gigante a partir das 19:00h.
O CD conta com a produção de Deeplick, responsável por vários sucessos populares como Seu Jorge, Vanessa da Mata, Jota Quest, Skank, Dani Carlos, entre outros, além do novo CD de Wanessa Camargo, no qual Marcelo Mira assinou 8 faixas.
AV. GUILHERME CAMPOS, 500 - SANTA GENEBRA - CAMPINAS - SP
"Marcelo Mira realiza pocket-show do CD Roda Gigante (EMI), neste trabalho ele exibe sua admiração pela poesia de Chico Buarque, além do Paralamas, Legião Urbana e The Police. Destaque para as músicas: Teu lugar, Minha voz, Peixe Azul/Dias Claros, entre outras."
Só pelo título já dá para ter noção da palhaçada que virou o Governo no geral. Não que isto seja novidade, mas estão assinando embaixo onde diz: "Tenho consciência de que sou corrupto e que cairia muito mal dar declarações sobre o que faço com o dinheiro público do país."
Tal pensamento me veio em mente quando navegando pelos portais de notícia leio o seguinte título: "Deputado que "se lixa" pede para Câmara limitar acesso de integrantes do "CQC". Eu gosto de questionar as coisas e dessa vez a pergunta foi: "Com que moral um cara desse faz tal solicitação?" É, no mínimo, de dar uma boa gargalhada.
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O Deputado Sérgio Moraes demonstrou total insatisfação ao ser perguntado por Danilo Gentilli "sobre a denúncia de que usou telefone público instalado na residência de seu falecido pai, no Rio Grande do Sul, para fazer ligações a um disque-sexo." Analisando psicologicamente o fato, posso compreender que bateu um certo sentimento de "vergonha" mascarado por um protesto à presença do CQC. Claro, afinal, ninguém gostaria de ter suas intimidades expostas publicamente. Cada um com seus problemas e suas fantasias. Indo por esse caminho, também achei um desrespeito enorme do entrevistador do CQC. Afinal de contas, se o telefone era público, qualquer um poderia usar para o quem bem entedesse, certo? Que maldade!
Concordo com o Deputado Sérgio Moraes quando diz que o CQC está desmoralizando a "casa". Aposto que todos acham um absurdo quando ouvem a maioria das respostas às perguntas de Danilo Genitilli e cia. A Câmara deveria continuar como antes, a galera que rouba, frauda e desvia na dela, sem intervenções jornalísticas de nenhuma espécie, o povão sem saber o que está acontecendo e todos na maior paz, eles roubando e eu e você sendo roubados. Muito menos estresse para ambos os lados.
É notória a deselegância de alguns Deputados entrevistados. Óbvio, onde está escrito que um conjuto de terno e gravata dignifica o homem? Realmente a Câmara dos Deputados é perfeita, elegante, respeitada, mas só quando não abrem a boca.
O novo console da TecToy recém lançado no Brasil pode ser o responsável por uma grande revolução no mundo dos games, principalmente quando o assunto esbarra na pirataria. De fato, o Zeebo (R$ 499,00) não é uma poderosa plataforma de jogos virtuais, passa longe da concorrência com Playstation (II ou III), Nintendo Wii e XBox 360, mas surge com uma solução para aqueles que querem comprar jogos, esbarram no altíssimo preço nas lojas e vão procurar em um camelô mais próximo por RS10,00 ou RS15,00 sem muitas garantias.
Utilizando uma rede 3G própria, em parceria com a Claro, o usuário compra online seus jogos utilizando créditos, assim como é feito com celulares pré-pagos. Os Z-Credits, que podem variar de 1.500, 2.000 ou 3.000 créditos em pontos por cada cartão, são utilizados de acordo com o valor em créditos de cada jogo.
Todos os jogos são armezenados no HD e não há a possiblidade de serem transferidos por outro tipo de mídia que não seja a própria rede 3G, impossiblitando assim a distrbuição ilegal.
Assim que eu fiquei sabendo do Zeebo, me veio em mente o N-Gage, aquele aparelho da Nokia que não deu muito certo por aqui. Um celular com seu foco voltado aos jogos virtuais (eu prefiro dizer que era um mini-game que também servia de celular). Ao procurar mais sobre o Zeebo, encontrei na Wikipedia a informação de que "os jogos disponiveis são versões mobile, desenvolvidos para rodar originalmente em aparelhos como N-Gage da Nokia ou telefones celulares compativeis."
Agora tudo faz sentido. Não haveria motivo para um console aquém das plataformas já conhecidas e adoradas entrar no mercado apenas para lançar uma nova maneira de aquisição de jogos. Não do jeito que foi lençado, com evento especial, cobertura por vários portais de tecnologia e jogos. Me parece ser uma estratégia de vender/valorizar a produção que não deu certo para o caso do N-Gage. A pergunta que faço é "Por que daria certo agora?" Com o mundo cada vez mais portátil, por que um console ligado a TV, com seus cabos e seus joysticks faria sucesso, tendo aí a sempre ameaçadora "família Playstation"?
Algumas das estratégias de mercado são que o Zeebo foi desenvolvido para países emergentes com grandes problemas de pirataria e para usuários que não tem acesso a jogos mais avançados, o que me parece contraditório ao valor de quase R$500,00 pelo console, lembrando que em mercados negros populares por quase o mesmo valor se consegue um game do momento e pagando-se o mesmo valor básico anunciado por cada jogo do Zeebo são achados diversos CDs piratas.
Não poderia deixar de lembrar deste gênio! O nome da fera é Guillaume Reymond.
Eu assisti este vídeo ano passado e duas coisas me vieram em mente:
1)Que idéia genial!
2)Quanto tempo ocioso ele deve ter tido para fazer tal produção?
O cara simplesmente montou um Tetris Humano usando um salão (não sei direito que tipo de lugar, mas me faz lembrar uma igreja pela disposição dos lugares). As peças humanas aparecem, descem a tela, rotacionam, fazem barulhinhos de mini-game (quem não se lembra do Apollo ou BrickGame?), se encaixam e tudo mais como num joguinho de verdade.
Muitos já devem ter visto, não é nenhuma novidade na internet/Youtube, mas faço questão de postar em comemoração os 25 Anos de Tetris.
Em comemoração aos 25 Anos de Tetris, resolvi colocar um joguinho para o pessoal se distrair neste sábado frio aqui no Rio. (Inclusive, mais tarde, depois de alguns afazeres, virei aqui ver quantos pontos máximos eu consigo fazer e a gente monta um ranking, ok?)
São duas versões do joguinho mais famoso do mundo que eu achei no site Mania de Jogos.
A primeira é uam versão clássica na qual, pelo teclado, o jogador usa as setinhas para movimentar as peças, rotacionando com a setinha para cima.
A segunda é uma versão mais "2.0" da coisa. O jogador indica com o mouse onde que vai posicionar a sua peça, podendo alinhar na vertical ou na horizontal, rotacionando com a tecla de espaço.
Já passei há pouco da fase de rebeldia, do nacionalismo inconseqüente, dos questionamentos retóricos e parciais sobre fatos do dia-a-dia, direitos iguais, verdades, valores, etc. Porém, algo ainda me incomoda e, pior, pode nos prejudicar profissionalmente.
Lendo uma coluna no UOL sobre "Jargões Corporativos" me deparei com uma certa dificuldade de engolir tais termos estrangeiros na minha relação brasileira diária, como um (futuro) profissional de Comunicação Social.
São termos que são chamados de "técnicos" para a finalidade de tratarmos assuntos corporativos de maneira profissional (no caso, redundantemente, técnica). É importante sempre estarmos antenados a eles, pois em meio a um assunto qualquer com algum colega de profissão (independentemente da sua hierarquia) uma pergunta do tipo "Bãdi quê?" poderá culminar em comentário e riso geral (pela frente ou pelas costas), o que fará sua credibilidade ser no mínimo questionada dentro de uma equipe.
Mas quem disse que você não sabia o que era um orçamento (budget)? Ou que o estudo de caso (case) é fundamental para se traçar um planejamento, organizando todas informações necessárias, estudadas e analisadas (briefing) com o cliente a fim de então montar o resumo com os aspectos mais importantes (brief) como, por exemplo, o público-alvo (target) para direcionamento em uma campanha?
Informação nunca é demais e acho muito importante todos os profissionais, principalmente os que estão começando suas carreiras agora, ficarem atentos às pegadinhas do dia a dia dentro de um ambiente de trabalho. Sempre há um "colega" querendo puxar o seu tapete a qualquer deslize e tenho, particularmente, que tais expressões estrangeiristas são um prato cheio para tal.
De fato, ainda sou um idealista. Não sou contra a informação, porém sou a favor (quase desistindo) da valorização do conteúdo cultural pessoal e não do decoreba e do modismo. Nada me adianta repetir o que eu ouço se não sei exatamente O QUE e PARA QUE estou ouvindo.
Logo, para os que querem saber O QUE estão ouvindo para então poderem repetir (e se possível compartilhar tais informações), seguem dois links com um apanhado dos termos corporativos:
Nem precisamos divagar sobre o destino dos 99% dos BBBs, certo?
Realmente a capa está linda, Francine está bem photoshopada produzida, cores em tom pastel e um amarelo gritando o maravilhoso trocadilho "Frantástica". Na verdade, aí está o real motivo de eu resolver escrever hoje.
Não é nenhuma novidade que as revistas masculinas gostam de fazer brincadeiras com os títulos das capas, mas acho que nessa pegaram pesado. (É sério, eu não vou mesmo falar da Fran, tem muita gente falando por aí. Ela está goatosa linda na capa? Está! Então assunto encerrado). Resolvi então antes de dormir dar uma ligeira pesquisada nas capas da Playboy que algumas BBBs mostraram seu "conteúdo" com seus repectivos infames trocadilhos.
E a vencedora é... A foto está pequena, não consegui achar outra maior, caso alguém tenha por aí, mande-me o link, ok? Manuela - "Vem BABAR MOMÔ!!! Manu é ELA!"
Perfeito "jogadilho" das palavras oxítonas de duas sílabas "babar", "momô" e "Manu". Muito mais do que um redator publicitário, este profissional tem a arte da poesia pós modernista correndo em suas veias.
Lembrando que "Momô" era como a Manu chamava o seu namorado BBB Thyrso dentro da "casa mais famosa do Brasil".